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A segunda onda da covid-19 segue preocupando os países do Hemisfério Norte.

A segunda onda da covid-19 segue preocupando os países do Hemisfério Norte.

05/10/2020 às 03h27 Atualizada em 05/10/2020 às 06h27
Por: Redação
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Times Square, em Nova York: sem turistas e hotéis lotados (Bloomberg/Divulgação)
Times Square, em Nova York: sem turistas e hotéis lotados (Bloomberg/Divulgação)

Com nova alta dos casos, cidade estuda fechar negócios não-essenciais e escolas em nove bairros.

O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse neste domingo que prepara-se para fechar negócios não-essenciais e também escolas em nove bairros identificados como focos do coronavírus a partir da próxima quarta-feira, em uma tentativa de conter a disseminação da Covid-19 no que já foi o epicentro da pandemia nos Estados Unidos.

Buscando a aprovação do governo do Estado para o lockdown, de Blasio disse que a medida afetaria nove regiões onde as taxas de testes positivos para coronavírus aumentaram, possivelmente resultado de falha no distanciamento social e no uso de máscaras faciais. Ele disse que bairros em outras 11 áreas da cidade estão em uma “lista de observação” por causa de suas crescentes taxas.

Nova York é um dos 18 Estados onde os casos não aumentaram nas últimas duas semanas, de acordo com uma análise da Reuters. Nove estados relataram aumentos recordes em casos de Covid-19 nos últimos sete dias, principalmente no Meio-Oeste e no Oeste, onde o clima leva a atividades em ambientes fechados.

Se o governador de Nova York, Andrew Cuomo, aprovar a paralisação, áreas do Brooklyn e do Queens seriam obrigadas a fechar todos os estabelecimentos não essenciais, restaurantes e escolas públicas e privadas. Cerca de 100 escolas públicas e 200 escolas privadas seriam fechadas por algo entre duas a quatro semanas, caso aprovação do estado seja obtida, disse o prefeito.

 

Fonte: Revista Exame

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