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Morte de George Floyd - um ano depois, ainda promove mudanças

Morte de George Floyd - um ano depois, ainda promove mudanças

25/05/2021 às 10h10 Atualizada em 25/05/2021 às 13h10
Por: Redação
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Protesto inspirado pelo movimento Vidas Negras Importam: morte de Geroge Floyd provovou onda de manifestações em todo mundo
Protesto inspirado pelo movimento Vidas Negras Importam: morte de Geroge Floyd provovou onda de manifestações em todo mundo

Empresas buscam maneiras de reduzir o racismo estrutural na sociedade e de acelerar a inclusão de negros em cargos de liderança

No dia 25 de maio de 2020, Derek Chauvin, um policial branco de Minneapolis, Estados Unidos, atendeu a um chamado em uma loja de bebidas. Um homem negro e alto foi acusado de tentar pagar uma compra com notas falsas. O que aconteceu a seguir chocou o mundo. Chauvin imobilizou o suspeito pressionando seu joelho contra o pescoço dele. Foram 9 minutos e 28 segundos até que o policial soltasse o suspeito, sem vida. O nome dele era George Floyd.

A morte de Floyd gerou revolta na comunidade negra e protestos em vários países. O movimento Vidas Negras Importam cresceu e ganhou notoriedade na esteira da indignação com o crime bárbaro. Também promoveu mudanças no comportamento das pessoas, que passaram a exigir um posicionamento mais efetivo contra o racismo por parte das empresas, principalmente. O racismo estrutural na sociedade precisava acabar.

Um ano depois da tragédia, a morte de Floyd continua a reverberar no meio corporativo. Foram várias as iniciativas empresariais lançadas para declarar apoio ao movimento Vida Negras Importam. Em janeiro, durante o Fórum Econômico Mundial, um grupo de 48 organizações lançou uma coalização para combater o racismo no local de trabalho, entre elas Facebook, Google, H&M, IKEA, LinkedIn, Mastercard, Microsoft, Nestlé, Paypal, PepsiCo, Coca Cola e UPS.

As participantes empregam mais de 5 milhões de pessoas em todo mundo. Para fazer parte da iniciativa, as postulantes precisam cumprir três etapas: colocar a equidade racial e étnica na agenda do conselho, fazer ao menos um compromisso com a justiça racial e étnica, e implementar uma estratégia de longo prazo para se tornar uma organização anti-racista.

Apenas 1% das 500 maiores companhias do mundo são lideradas por executivos negros. No mercado financeiro, houve um avanço. Um ano atrás, havia apenas um executivo negro entre mais de 80 nas posições mais altas dos seis grandes bancos dos Estados Unidos. Hoje, são nove. Os grandes bancos, no entanto, entendem que a velocidade do progresso ainda é baixa.

No dia 25 de maio de 2020, Derek Chauvin, um policial branco de Minneapolis, Estados Unidos, atendeu a um chamado em uma loja de bebidas. Um homem negro e alto foi acusado de tentar pagar uma compra com notas falsas. O que aconteceu a seguir chocou o mundo. Chauvin imobilizou o suspeito pressionando seu joelho contra o pescoço dele. Foram 9 minutos e 28 segundos até que o policial soltasse o suspeito, sem vida. O nome dele era George Floyd.

A morte de Floyd gerou revolta na comunidade negra e protestos em vários países. O movimento Vidas Negras Importam cresceu e ganhou notoriedade na esteira da indignação com o crime bárbaro. Também promoveu mudanças no comportamento das pessoas, que passaram a exigir um posicionamento mais efetivo contra o racismo por parte das empresas, principalmente. O racismo estrutural na sociedade precisava acabar.

Um ano depois da tragédia, a morte de Floyd continua a reverberar no meio corporativo. Foram várias as iniciativas empresariais lançadas para declarar apoio ao movimento Vida Negras Importam. Em janeiro, durante o Fórum Econômico Mundial, um grupo de 48 organizações lançou uma coalização para combater o racismo no local de trabalho, entre elas Facebook, Google, H&M, IKEA, LinkedIn, Mastercard, Microsoft, Nestlé, Paypal, PepsiCo, Coca Cola e UPS.

As participantes empregam mais de 5 milhões de pessoas em todo mundo. Para fazer parte da iniciativa, as postulantes precisam cumprir três etapas: colocar a equidade racial e étnica na agenda do conselho, fazer ao menos um compromisso com a justiça racial e étnica, e implementar uma estratégia de longo prazo para se tornar uma organização anti-racista.

Apenas 1% das 500 maiores companhias do mundo são lideradas por executivos negros. No mercado financeiro, houve um avanço. Um ano atrás, havia apenas um executivo negro entre mais de 80 nas posições mais altas dos seis grandes bancos dos Estados Unidos. Hoje, são nove. Os grandes bancos, no entanto, entendem que a velocidade do progresso ainda é baixa.

Fonte: Exame

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