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Para Rui e Wagner, a PF é quem lhes está devendo explicações

Para Rui e Wagner, a PF é quem lhes está devendo explicações

05/03/2018 às 11h46 Atualizada em 05/03/2018 às 14h46
Por: Redação
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Foto: Reprodução
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Juntos neste sábado, 3, na inauguração da conexão das avenidas Gal Costa e Pinto de Aguiar, Rui Costa e Jaques Wagner bateram na mesma tecla ao serem abordados sobre a Operação Cartão Vermelho, deflagrada segunda passada contra Wagner sob alegação de um susposto superfaturamento da Fonte Nova.

Fala Rui:

- É uma licitação de 2010 e não tem dinheiro federal. Foi um empréstimo contraído pelo Estado. Há dezenas de súmulas da Justiça orientando tais procedimentos. Eu não quero acusar ninguém porque não tenho provas, mas que há interesses políticos nisso, é evidente.

E cadê o dinheiro? - Fala Jaques Wagner:

- Pergunte à PF onde está nas delações da Odebrecht ou da OAS qualquer citação da Fonte Nova. Muito pelo contrário, o que eles teriam para dizer de mim é a favor: por que não estavam no metrô e na Via Expressa?

Wagner diz que no caso em apreço ‘está tudo errado’. E voltou a fazer uma cobrança:

- Eu quero também que eles digam cadê o dinheiro que eles dizem que eu desviei. Está onde? Ou onde foi parar?

Ao falar sobre o cenário da disputa estadual Rui Costa diz que avalia como muito positivo. Cita que tem um grande volume de obras a entregar e ressalva que na questão federal o cenário é outro, incógnita total:

- Estamos em março e ninguém sabe sequer quem são os candidatos. Já viu isso?

 

MDB na hora de se decidir

A abertura da janela partidária agora entre 7 de março e abril vai ser o momento decisivo do MDB baiano. Não vai ter aquela reunião definitiva, será ato pessoal de cada deputado optar por ficar ou sair.

Se o cenário for com ACM Neto candidato, é certo que Leur Lomanto, Hildécio Meirelles, Luciano Simões Filho e David Rios, vão dar no pe. Só fica Pedro Tavares, que ao ser indagado sobre mudança diz que a chance ‘é zero’.

Neto reafirma a indefinição

ACM Neto circulou por Brasília na semana que se finda, inclusive pelo Congresso Nacional (Câmara e Senado). Todas as vezes que foi abordado sobre uma eventual candidatura ao governo, reafirmou que ainda não tomou uma decisão. Ou melhor, não sabe se vai para a briga mesmo.

Pressionado por aliados (federais e estaduais) a topar, ele diz que tomará uma decisão até meados deste mês. A maioria aposta que vai.

Fonte: Jornal A Tarde

 

 

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