"A política de integridade eleitoral do YouTube proíbe conteúdo com informações falsas sobre fraude generalizada, erros ou problemas técnicos que supostamente tenham alterado o resultado de eleições anteriores, após os resultados já terem sido oficialmente confirmados. Essa diretriz agora também se aplica às eleições presidenciais brasileiras de 2014, além do pleito de 2018", pontuou a empresa em nota.
Além do vídeo da reunião com embaixadores, também foram removidos vídeos do canal de Bolsonaro em que o chefe do Executivo questionava as circunstâncias da facada que sofreu em 2018 durante a campanha presidencial.
“Nossa política de discurso de ódio proíbe conteúdo que negue, banalize ou minimize eventos históricos violentos, incluindo o esfaqueamento de Jair Bolsonaro. O discurso de ódio não é permitido no YouTube, e removeremos material sobre o esfaqueamento de Jair Bolsonaro que viole esta política se não fornecer contexto educacional, documental, científico ou artístico no vídeo ou áudio”, diz outro trecho da nota da empresa.
A plataforma de vídeos disse ainda que o serviço de compartilhamento de vídeos é aberto e qualquer pessoa pode utilizá-lo, mas os vídeos estão sujeitos "a revisão de acordo com as nossas diretrizes de comunidade".
Fonte: A Tarde
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